MICO blog

29 de Outubro de 2009

FLUXOGRAMA DO PROCESSO DE INVESTIGAÇÃO EDUCACIONAL

Filed under: Contributos pessoais — mpeliano @ 14:32

29-OUT-09 – Comentário efectuado em fórum de discussão do MPEL

Fluxograma

28 de Outubro de 2009

TODO O INVESTIGADOR SOCIAL TEM DE DEFINIR E PARTIR DE HIPÓTESES?

Filed under: Contributos pessoais — mpeliano @ 23:17

28-OUT-09 – Comentário efectuado em fórum de discussão do MPEL

Ou a pergunta é realmente “pura” e a resposta que me apetecia dar, intuitivamente era um grande SIM, ou se trata de uma “provocação” e então teria que responder que não. Passo a justificar.

Em termos gerais, e considerando uma hipótese como “um enunciado formal das relações previstas entre duas ou mais variáveis” (Fortin 2003), ou uma predição de resultados, que a confirmarão ou infirmarão, faz muito mais sentido que as hipóteses se encontrem essencialmente associadas ao método de investigação qualitativa, no entanto, daí até se afirmar que todo o investigador social tem de definir e partir de hipóteses, pode desde logo ser considerado erróneo, pois, nomeadamente no que concerne aos investigadores que optam pelo método de investigação quantitativa, não é forçoso que tal aconteça, no entanto, é algo que exige da minha parte uma reflexão mais acurada, que procurarei efectuar nos próximos dias.

ETAPAS DO PROCESSO DE INVESTIGAÇÃO

Filed under: Contributos pessoais — mpeliano @ 23:10

28-OUT-09 – Comentário efectuado em fórum de discussão do MPEL

Apesar dos constrangimentos, que estou certo influenciaram os trabalhos de todas as equipas, uma das colegas (Sandra), conseguiu sintetizar o que de mais relevante sobressai dos diferentes fluxogramas (ou esboços) apresentados.
A minha opinião pessoal era que, face ás inúmeras abordagens possíveis para definição das fases, não conseguiríamos encontrar soluções muito próximas. No entanto o resultado final foi diferente e as etapas encontradas não são tão díspares quanto pensava, e agrada-nos (Grupo “Viagens”), que tenhamos já contribuído para a melhoria de alguns dos fluxogramas.
De igual modo acolhemos com muito interesse os comentários relativos à necessidade de uma fase de planeamento, que não a denominamos de tal forma mas cujas actividades estão inclusas na fase de “Fundamentação”, e á designação da fase “Investigação”, efectivamente podendo ser considerada como demasiado abrangente. E foi exactamente partindo deste último conceito (Abrangência) que dei comigo a “vasculhar” um pouco mais e a descobrir algumas teorias caracterizadoras das fases de um processo de investigação, que encontrei uma interessantíssima, que apenas contempla 3 fases (Conceptual, Metodológica e Empírica), e portanto muito mais “dúbia”, até pelas designações escolhidas, mas onde as actividades e tarefas inclusas são perfeitamente perceptíveis e dignas de análise.

Aqui fica a referência – FORTIN, Marie-Fabienne – O Processo de Investigação, Décarie Éditeur, e um pequeno aperitivo a seguir

Fabienne

26 de Outubro de 2009

REFLEXÕES NA EQUIPA “VIAGENS”

Filed under: Contributos pessoais — mpeliano @ 14:40

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PARADIGMAS DA INVESTIGAÇÃO EDUCACIONAL

Filed under: Contributos pessoais — mpeliano @ 14:35

paradigmas-1-capa-2d-frente Perante o rumo que as reflexões dos demais colegas têm tomado, pouco resta a dizer no sue diz respeito à caracterização dos paradigmas da investigação, concretamente, em contexto educacional. Daí que tenha apreciado a sintética mas inspiradora intervenção do colega José Carlos para iniciar também algumas “achas para a fogueira”.
Se é inquestionável que o <strong>paradigma quantitativo</strong> tem sido dominante no que diz respeito à investigação no contexto em apreço, permitindo a quem utiliza os seus processos, métodos e técnicas, usufruir de um rigor científico ímpar, tendo permitido avanços consideráveis no que diz respeito ao conhecimento e caracterização do espectro da educação, da formação ou mesmo do ensino, também não é menos verdade que são detentores de algumas limitações decorrentes, em especial, dos métodos que lhe são específicos, sendo exactamente no preenchimento desta lacuna que a adopção do <strong>paradigma qualitativo</strong> se poderá revelar substancialmente vantajosa. Através do recurso a observações e entrevistas, mais ou menos detalhadas, direccionadas e prolongadas no tempo, o objecto de estudo, através dos respectivos intervenientes, nomeadamente o público-alvo, pode ser estudado e analisado em outros pormenores dificilmente quantificáveis ou observáveis.
Portanto, parece-me que a adopção de um ou outro paradigma, mesmo sem ter abordado o <strong>paradigma sociocrítico</strong>, é substancialmente redutora das potencialidades que podem ser obtidas pela combinação de ambos para descrever e interpretar a realidade, <strong>de forma mista</strong>, como referiu a Teresa. Mas a reflexão que gostaria de iniciar é sobre a <strong>intenção do agente (investigador)</strong> que inicia uma investigação em contexto educacional.
– Que motivos presidem á investigação?
– Quererei eu, como potencial investigador, “compreender”, “explicar” ou “intervir” no objecto de estudo da investigação?
– Será o móbil escolhido compatível com a profundidade da reflexão ao nível do grau académico que tal investigação pode conferir?
Desculpem convosco partilhar estas questões, e outras que ficaram por apresentar, mas perante a necessidade de nos envolvermos, a curto prazo, numa investigação, julgo que seria importante clarificarmos alguns dos aspectos relacionados com as questões anteriores, sugerindo uma visita ao seguinte link, em especial ao seu Capítulo 8.
Boas reflexões,
Alexandre

23 de Outubro de 2009

CRONOGRAMA

Filed under: Contributos pessoais — mpeliano @ 16:00

CronogramaOutubroMICO

19 de Outubro de 2009

MICO blog

Filed under: Contributos pessoais — mpeliano @ 13:29
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A criação deste blog tem a ver com um requisito solicitado no âmbito da Unidade Curricular de Metodologias de Investigação em Contexto Online (MICO), do Mestrado de Pedagogia do e-Learning (MPeL), da Universidade Aberta (UA), e que terá como objectivo a compilação, em regime de portefólio, das investigações, reflexões e demais actividades desenvolvidas pelo Mestrando no decurso da mesma.

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