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Equipa “Viagens”

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Este será o local onde replicarei as minhas iniciativas no seio do Grupo de Trabalho Viagens, pois quanto às actividades desenvolvidas por todos os lementos, o local indicado é o WIKI comunitário criado pela responsável pela UC – Professora Alda Pereira, e acessível na plataforma através do seguinte link.

26-OUT-09 – Activação do espaço destinado à equipa “Viagens” e inserção do seguinte conteúdo:

É neste espaço que efectuaremos a análise e reflexão sobre algumas das temáticas da UC de Metodologia de Investigação em Contexto Online.

1. Reflexões sobre o fluxograma relativo às etapas de uma investigação
Depois da análise do estudo de caso (ANA ALVES) e de alguma bibliografia relacionada, a heterogeneidade de conceitos e processos detectados foi tal que a materialização em tópicos parece ser algo impossível, ou pelo menos, francamente redutora, no entanto, e numa primeira perspectiva de “pontapé de saída”, atrevo-me a propor as seguintes etapas gerais, que após discussão e complemento poderão constituir algo mais valioso,  para o processo de construção do fluxograma pretendido. Assim sendo, aqui ficam as etapas gerais entendidas como mais sugestivas:
1. Concepção
2. Fundamentação
3. Investigação
4. Análise
5. Relatório

26-OUT-09 – Solicitação de inputs aos restantes colegas, através de inserção de comentários nos seus espaços pessoais, informando sobre a criação do espaço para a equipa em http://www.moodle.univ-ab.pt/moodle/mod/ouwiki/view.php?id=157760 e sobre a conveniência em “inserir mais algum conteúdo”, de forma a podermos efectuar o pretendido fluxograma.

LogoMICOFundamentação.pptx

26-OUT-09Fundamentação das fases através da inserção das respectivas actividades

Aproveitando a abordagem top-down (do geral para o específico) anteriormente efectuada, podemos especificar e concretizar melhor cada uma das fases, assignando-lhes respectivamente as seguintes actividades:
1. Concepção
– Efectuar leituras generalizadas em temáticas similares;
– Seleccionar o tema de investigação;
– Determinar dos objectivos gerais e específicos;
– Caracterizar o objecto-estudo e da população-alvo;
– Formular as hipóteses;
– Seleccionar as fontes de informação e respectivos instrumentos de recolha de dados.
2. Fundamentação
– Efectuar leituras específicas de trabalhos científicos e outros, em temáticas similares ou complementares;
– Enquadrar o objecto de estudo em termos de antecedentes e legislação/documentação de entidades oficiais;
– Materializar em Plano de Actividades todas as fases, actividades e principais tarefas, bem como os recursos e meios necessários;
– Preparar a legitimação para o acesso às fontes de informação, bem como os respectivos instrumentos de recolha de dados;
3. Investigação
– Executar o Plano de actividades junto da população-alvo seleccionada;
– Utilizar as técnicas, os instrumentos e os meios considerados mais adequados à realização da recolha de dados;
4. Análise
– Compilar os dados recolhidos, sistematiza-los e estratificá-los por áreas de interesse;
– Proceder á análise dos dados recolhidos, transformando-os em informação, através da atribuição de significado;
– Estabelecer o relacionamento entre a informação recolhida, as hipóteses formuladas e a tese pretendida demonstrar;
5. Relatório
– Materilizar em formato de relatório, os passos anteriormente efectuados;
– Efectuar uma análise comparativa entre os resultados esperados e os resultados alcançados;
– Prospectivar áreas futuras de investigação e reflexão;
– Proceder à revisão do documento final.

28-OUT-09 – Comentário efectuado em fórum de discussão do MPEL

Olá Sandra e a todos os colegas,
Apesar dos constrangimentos, que estou certo influenciaram os trabalhos de todas as equipas, conseguiste sintetizar o que de mais relevante sobressai dos diferentes fluxogramas (ou esboços) apresentados.
A minha opinião pessoal era que, face ás inúmeras abordagens possíveis para definição das fases, não conseguiríamos encontrar soluções muito próximas. No entanto o resultado final foi diferente e as etapas encontradas não são tão díspares quanto pensava, e agrada-nos (Grupo “Viagens”), que tenhamos já contribuído para a melhoria de alguns dos fluxogramas.
De igual modo acolhemos com muito interesse os comentários relativos à necessidade de uma fase de planeamento, que não a denominamos de tal forma mas cujas actividades estão inclusas na fase de “Fundamentação”, e á designação da fase “Investigação”, efectivamente podendo ser considerada como demasiado abrangente. E foi exactamente partindo deste último conceito (Abrangência) que dei comigo a “vasculhar” um pouco mais e a descobrir algumas teorias caracterizadoras das fases de um processo de investigação, que encontrei uma interessantíssima, que apenas contempla 3 fases (Conceptual, Metodológica e Empírica), e portanto muito mais “dúbia”, até pelas designações escolhidas, mas onde as actividades e tarefas inclusas são perfeitamente perceptíveis e dignas de análise.

Aqui fica a referência – FORTIN, Marie-Fabienne – O Processo de Investigação, Décarie Éditeur, e um pequeno aperitivo a seguir

Fabienne

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

LogoMICOFluxogramas

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

29-OUT-09 – Disponibilização do fluxograma preconizado

Fluxograma

1 Comentário »

  1. […] EQUIPA “VIAGENS” Arquivado em: Uncategorized — mpeliano @ 14:40 – link Deixe um […]

    Pingback por REFLEXÕES NA EQUIPA “VIAGENS” « MICO blog — 26 de Outubro de 2009 @ 14:41 | Responder


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